Saturday, June 16, 2012

Pensando o "Ensaio sobre a Cegueira"

Eunic  http://www.eunic-online.eu/ promoveu hoje uma seccao para discutir o nosso grande Saramago e um dos seus livros mais traduzidos "Ensaio sobre a cegueira" ou "Blindness" em ingles. O publico presente bem representa o mundo de leitores, estando o sexo femenino mais representado, canadianas mas sem esquecer uma pequena representacao portuguesa.

Mas que nos diz hoje em dia "O ensaio sobre a cegueira" no mundo que vivemos?? a grande intemporalidade dos grandes escritores, entre o qual Saramago se inclui, e varios temas so foram discutidos, entre eles a importancia do femenino, uma reflexao sobre as minorias, sobre a nossa geral "cegueira" de humanidade que todos nos sofremos em relacao uns aos outros entre outros temas que nos afectam a todos e sempre afectarao.

E preciso discutir os nossos autores e as suas ideias e senciblidades, os nossos aritistas e nao me refiro nao so no estrangeiro, mas em Portugal acima de tudo. Parece me que para revitalizar Portugal, encorajar os portugueses e preciso voltar ao poder das ideas e da criatividade. Bem sei  e eu ja escrevi muito sobre Saramago e sei que ha muitos que nao o percebem, e sempre o acharam incomodo; mas digamos que a culpa da nossa falta de entendimento em relacao a obra e o proprio Saramago, nao e so "culpa" dele, se assim se pode chamar, mas tambem e acima de tudo, do nosso concervadorismo e provincionalismo que tanto nos impede de progredir nos nossos valores e pais.

Quem me le e pode dizer e com razao " la vem ele com os autores e artistas e a sua importancia social", se aqui que nos define nao nos pode salvar e ajudar e elevar os nossos espiritos neste tao pessimo periodo, certamente e novelas nem fotebol o pode fazer, so ideas, valores e uniao e muita responsabilidade, que parece sempre faltar dos poderosos ao cidadao comum, nada nos podera encorajar....mas ficarei me por aqui.

Que a reflexao continue, so assim seremos melhores porque so de entretinemento fotebolistico tudo passara inconsequentemente, como o passado ja nos mostrou.

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