Monday, October 11, 2010

A Islamica: parte 2

Eu ja anteriormente falei da nova aquicizao da minha pastelaria, uma chefe que por acaso e islamica, mas isso parece ser o pior dos males, nao sendo isso um mal desde ja, o que acontece e que faz que ela se torne um problema na pastelaria e que ela fala muito, faz  pouco e lentamente e nos os trabalhadores temos mais nocao do que e importante do que ela, logo levanta se a questao, que raio faz ela la?

E do conhecimento geral que chefes sao caros e o tempo deles e melhor ser de alguma utilidade para o grupo e para a companhia ou nao passam de um palhacos que enriquecem a custa do patrao. O que acontece com a nova chefe e que muitos de nos se queixam da ma forma de chefear desta, sera que alguem se importa? so nos pois os chefes maiores mascaram a situacao dizendo que e cultural, pode ate ser ou nao, mas se formos por essa linha de pensamento ha muito islamico inutil por ai o que nao creio ser verdade.

O problema nao e a cultura dela, o problema e ela, sendo esta pequena, fininha e tendo a sua responsabilidade um grupo de pasteleiros em relacao ao qual so esta ligada heirarquicamente, que pode fazer ela? podia ser mais utill mas para isso ela teria que conhecer a dinamica de nos pasteleiros e da dinamica de producao na pastelaria, que ele parece ignorar, logo visto ela nao saber disto e so gostar de mandar, o que e muito facil diga se ja, nos estamos lixados a partida.

Ha escolhas que se pagam caro no lucal de trabalho e seja quem for que contractou este chefe, independentemente de que cultura ela seja, nao deixa de ser uma contractacao muito inutil, numa altura em que precisamos mais de ajuda do que de obstaculos.

Acho que muitas vezes com problemas como este, e um esforco ir alem da cultura da pessoa e centrarmo nos no essencial da questao, que e se a pessoa nao ajuda seja ela quem for, tem um unico destino de procurar algo que melhor se adapte as suas caracteristicas, seja islamica ou nao, porque ate islamicos podem ser bons trabalhadores acredito eu, so a nos e que nao calhou tal sorte.

No comments: